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Suplementos Vs. Alimentos: quanto de Proteína tem nos alimentos?

Você que treina, acha que é difícil atingir as suas necessidades de proteína sem o uso de Whey Protein? Você tem dúvidas de como aumentar o seu consumo de proteínas sem o uso de suplementos? Se sua resposta foi sim, para pelo menos uma das perguntas, este Post é para você!

Atualmente, existe uma infinidade de suplementos alimentares: diferentes marcas, tipos e promessas de resultados. Os suplementos de proteína são os mais procurados, sendo o Whey Protein o campeão de vendas.

Uma das principais dúvidas no consultório é se é possível ter uma alimentação adequada para a prática esportiva sem o uso de suplementos. Vale a pena lembrar que existem diversos tipos de Whey Protein e a variedade, assim como a marca, implica em quantidades diferentes de proteína por porção do suplemento. Em média, uma porção (1 scoop) de Whey Protein contém 24g de proteínas.

Muitas pessoas buscam o atendimento nutricional com o consumo altíssimo de proteínas, pois possuem uma boa ingestão alimentar e suplementam sem a real necessidade. E não pensem que eu não gosto de suplementos! Pelo contrário, acredito que os suplementos alimentares possuem diversas vantagens, mas, como tudo, também existem as desvantagens.

A ideia deste Post é mostrar como a suplementação de proteínas é, na maioria das vezes, opcional. Simplificando, é possível atingir as necessidades de proteínas ingerindo alimentos, independente do uso de suplementos. Para facilitar a compreensão, fiz uma tabela de alimentos de origem animal e vegetal que equivalem uma porção de Whey Protein que contenha 24g de proteínas:

É claro que podemos observar que alguns alimentos possuem uma quantidade bem alta na porção usual que comemos. O filé bovino, por exemplo, é equivalente a uma porção inferior (1 filé pequeno de 70g) do que a média da população fitness costuma consumir.

Por outro lado, outros alimentos (como a ervilha) possuem uma quantidade inferior na porção usual que comemos e, é importante destacar que, ainda sim, não devem ser desmerecidos: dificilmente consumimos apenas um alimento na refeição. Por isso, poderíamos combiná-los com outras variedades para totalizar um “montante” proteico final superior ao do alimento isolado.

E ai? Vamos pensar em algumas opões de combinação de alimentos? Uma omelete com queijo branco, pode ser uma excelente opção no café da manhã (ou, quem sabe, uma vitamina de frutas + pão francês com queijo). Um almoço vegano (contendo arroz com feijão + salada + hamburguer de grão de bico) não possui menos proteínas que um filé de frango (ou então, um macarrão à bolonhesa com legumes grelhado).

Referências:

http://www.nepa.unicamp.br/taco/tabela.php?ativo=tabela

Manual de medidas caseiras e receitas para cálculos dietéticos, por Kelly Cristina de Moura Bombem, Daniela Silva Canella, Daniel Henrique Bandoni e Patrícia Constante Jaime.

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